top of page

De uma periferia do Recife a promessa de ícone internacional do jazz, Amaro Freitas trabalhou incansavelmente para se tornar o artista que é hoje. Ganhando projeção internacional por “ Uma abordagem do teclado tão única, que é surpreendente” (Downbeat), seus álbuns de estréia: Sangue Negro (2016) e Rasif (2018), chegaram em uma onda de aclamação instantânea.

bottom of page